“São eles (correspondentes internacionais) que levam nosso cinema para fora do Brasil. Eles escrevem sobre nossos filmes, principalmente sobre aqueles que não vão para os festivais lá fora. Sempre que posso, prestigio esse prêmio”
José Padilha, diretor de “Tropa de Elite”

“Os estrangeiros me chamaram para receber esse prêmio. Eu, que nunca recebi de nenhum brasileiro esse prêmio, pois os críticos sentiam inveja. Hoje, nessa cerimônia, os bons se arrependeram e vieram me dar um abraço”
Carlos Manga, homenageado especial de 2010

“Eu me sinto muito feliz e muito honrado com uma homenagem vindo de uma associação séria, como é a dos correspondentes estrangeiros”
Cacá Diegues, homenageado especial de 2011

“Fico muito honrada e muito contente. Considero demais esse prêmio, que tem tantos sotaques e tantas cabeças diferentes em nossa cultura”
Andréa Beltrão, melhor atriz em 2010, por “Verônica”

 “O reconhecimento da imprensa é muito importante. Prêmios como esse são um grande estímulo para quem faz cinema”
Lula Carvalho, Diretor de fotografia de “A Festa da Menina Morta”, vencedor do prêmio de Melhor Fotografia em 2010

 “O prêmio popular vir para um documentário, e não para um filme de ficção é uma coisa muito legal, mostra que o documentário está ganhando um espaço importante. Receber esse prêmio foi uma honra, uma grande alegria”
Tatiana Issa, diretora de “Dzi Croquettes”, vencedor do Prêmio do Júri Popular em 2011

“Os correspondentes internacionais não têm uma ligação política com a classe, algo que acontece algumas vezes com representantes da imprensa brasileira. Senti uma sinceridade muito grande na premiação”
Anna Muylaert, vencedora do prêmio de melhor roteiro por “É Proibido Fumar”

“Fomos convidados para uma noite de abertura, e o olhar crítico desta platéia está presente. É uma sessão muito especial, sem dúvida nenhuma”
Laís Bodanski, diretora de “As Melhores Coisas do Mundo”, que abriu a mostra de 2010